sábado, 28 de abril de 2007

Bom presente da Mitas...Obrigada

Mitas quero agradecer-te o Presentão que me deixaste no teu Blog.
Ontem não pude ir ver bem o que me tinhas deixado lá
....mas...
hoje já fui e estou escutando tudo. Até escutei a Silvie Vartin, também da mesma época.
Que delicia, até meu Sábado vai passar melhor.
Como é bom recordar.
Até parece que os anos não passaram pelo Salvatore Adamo.
Um abraço Mitas e obrigada de novo pelo teu carinho.
BrancaLisboa/Clementina

sexta-feira, 27 de abril de 2007

Bolinhas de sabão


Recordar é viver e com este Poema da Maria Zélia também me recordei como brincava com os tubinhos das linhas, quando já estavam sem linhas.

Hoje voltei a usar a cor rosa


Como se escreve?
Quando Joey tinha somente cinco anos, a professora do jardim de infância pediu aos alunos que fizessem um desenho de alguma coisa que eles amavam.
Joey desenhou a sua família. Depois, traçou um grande círculo com lápis vermelho ao redor das figuras. Desejando escrever uma palavra acima do círculo, ele saiu de sua mesinha e foi até à mesa da professora.- Professora, como a gente escreve...?
Ela não o deixou concluir a pergunta. Mandou-o voltar para o seu lugar e não se atrever mais a interromper a aula. Joey dobrou o papel e o guardou no bolso.
Quando retornou para sua casa, naquele dia, ele se lembrou do desenho e o tirou do bolso. Alisou-o bem sobre a mesa da cozinha, foi até sua mochila, pegou um lápis e olhou para o grande círculo vermelho.
Sua mãe estava preparando o jantar, indo e vindo do fogão para a pia, para a mesa. Ele queria terminar o desenho antes de mostrá-lo para ela.- Mamãe, como a gente escreve...?- Menino, não dá para ver que estou ocupada agora? Vá brincar lá fora. E não bata a porta, foi a resposta dela.Ele dobrou o desenho e o guardou no bolso. Naquela noite, ele tirou outra vez o desenho do bolso. Olhou para o grande círculo vermelho, foi até à cozinha e pegou o lápis. Ele queria terminar o desenho antes de mostrá-lo para seu pai.Alisou bem as dobras e colocou o desenho no chão da sala, perto da poltrona reclinável do seu pai.- Papai, como a gente escreve...?- Joey, estou lendo o jornal e não quero ser interrompido. Vá brincar lá fora. E não bata a porta.
O garoto dobrou o desenho e o guardou no bolso. No dia seguinte, quando sua mãe separava a roupa para lavar, encontrou no bolso da calça do filho enrolados num papel, uma pedrinha, um pedaço de barbante e duas bolinhas de gude. Todos os tesouros que ele catara enquanto brincava fora de casa. Ela nem abriu o papel. Atirou tudo no lixo.
Os anos rolaram...Quando Joey tinha 28 anos, sua filha de cinco anos, Annie fez um desenho.Era o desenho de sua família. O pai riu quando ela apontou uma figura alta, de forma indefinida e disse:- Este aqui é você, papai!
A garota também riu. O pai olhou pra o grande círculo vermelho feito por sua filha, ao redor das figuras e lentamente começou a passar o dedo sobre o círculo.Annie desceu rapidamente do colo do pai e avisou:- Eu volto logo!
E voltou. Com um lápis na mão. Acomodou-se outra vez nos joelhos do pai, posicionou a ponta do lápis perto do topo do grande círculo vermelho e perguntou:- Papai, como a gente escreve amor?
Ele abraçou a filha, tomou a sua mãozinha e a foi conduzindo, devagar, ajudando-a a formar as letras, enquanto dizia:- Amor, querida, amor se escreve com as letras T...E...M...P...O.
Conjugue o verbo amar todo o tempo. Use o seu tempo para amar. Crie um tempo extra para amar, não esquecendo que para os filhos, em especial, o que importa é ter quem ouça e opine, quem participe e vibre, quem conheça e incentive.Não espere seu filho ter que descobrir sozinho como se soletra amor, família, afeição.Por fim, lembre: se você não tiver tempo para amar, crie. Afinal, o ser humano é um poço de criatividade e o tempo...bom, o tempo é uma questão de escolha.
Autora: Jeannie S. Williams

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meu comentário:
Nesta vida agitada, muitas vezes nos esquecemos
de escutar quem está tão pertinho de nós, pedindo uma simples atenção.

Num tão simples gesto de escutar, ensinar a escrever a palavra amor,
podemos dar outro significado á maneira de ser de uma criança
que procura atenção.
Muitas vezes, quando crianças, nos tornamos reservados e passamos a aprender a
fazer o que precisamos sozinhos.
Se nossas cabecitas tem boas ideias, enveredamos por fazer coisas boas,
se nossas cabecitas tiverem ideias menos boas e sem as ajudas daqueles que nos são mais próximos,
everedaremos por caminhos menos bons.

Vale mais perdermos um minutinho, naquele momento com um filho, um amigo, um aluno, do que mais tarde virmos a dizer que "fulaninho" é assim porque não
lhe demos atenção.

Sejam felizes, façam os outros felizes.


BrancaLisboa


quinta-feira, 26 de abril de 2007

terça-feira, 24 de abril de 2007

Tags a partir de Dingbat





Estas TAG.s eu fiz, na integra, a partir de Dingbat.
Teem alguns defeitos ainda, mas vou tentar superar, pois muitas vezes, só depois me apercebo dos defeitos.
BrancaLisboa

sábado, 21 de abril de 2007

Um dia de Passeio


As fotos de um dia de passeio de uma menina vaidosa que tem um chapéu azul com flores e que ainda dava os primeiros passinhos, tirei-as propositadamente, deixei apenas os lugares das fotos em aberto.

sexta-feira, 20 de abril de 2007

Do teu rosto - por Gipsofila

Nota:
Para visualisar a imagem clique sobre ela,
para ver em tamanho normal e com movimento
***

Adicionei à Tag uma imagem animada.
Demorei algum tempo a fazê-lo...mas consegui quase o queria.
A imagem animada é composta de 10 Molduras e adicinei á imagem fixa, que tive que fazê-la também com as mesmas 10 Molduras e depois adicionar em cada uma a respectiva imagem e colocá-la no lugar certo, para não se mexer, quando aprenta a animação.
BrancaLisboa/Clementina

Acropolis


quinta-feira, 19 de abril de 2007

Cidade elegante


Quase consegui chegar ao efeito desejado.... um dia acerto.
Toda a Imagem foi montada por mim.

quarta-feira, 18 de abril de 2007

A confusão instalou-se no meu ser


A confusão instalou-se no meu ser


A confusão contínua de pensamentos que me ocorrem,
me leva a pensar
aquilo que não quero.
Penso e não aceito aquilo que penso, porque as certezas não as tenho.
As verdades de uns podem ser as não verdades de outros.
Sinto os outros como nuvens que pairam no Céu e que me olham, me observam e nada falam, nada dizem, nada comunicam.
Sinto os frios olhares que vagueiam à procura da infelicidade dos outros e com isso se sentem felizes.Falta-me a coragem para colocar a timidez de lado e dizer o que tenho vontade.
Falta-me a coragem de falar o que sinto.
Falta-me a coragem de dizer que entendi, aquilo que nas entrelinhas faltou escrever ou dizer.
Falta-me a coragem de dizer que não consigo entender ainda a humanidade.
Falta-me a coragem de mostrar alegria perante as tristezas que invadem este Mundo.
Falta-me a coragem de sonhar que um dia a hipocrisia deixará de existir.
Falta-me a coragem de dizer que estou confusa e que não entendo mais o sentido da vida.
Olho os dias de um modo mais doce, para ganhar a coragem que me falta e que tenta em não chegar.

27de Abril de 2006
MCDGJ

Porque sou mãe, sinto

No dia 06/05/2006 li um texto que me impressionou e não pude deixar passar sem escrever algumas palavras, para que minha mente acalma-se.

Porque sou mãe, sinto

Quando vejo na rua um jovem "sem rumo", fico pensando o que sentirá sua mãe.
Qual será a dor dessa mãe ao ver seu filho vagueando pela vida?
Qual será a dor dessa mãe quando pensa que seu filho não tem o mesmo sentido de vida que o seu?
Sei que o sofrimento nos foi dado para darmos valor à vida e a todas
as coisas boas que existem neste Mundo e estamos neste Mundo para sermos posto á prova se somos ou não dignos desta vida.
Hoje li uma mensagem postada em um Grupo, a que pertenço e confesso que fiquei impressionada.
Penso que já tinha visto algo relacionado com o mesmo assunto...não lembro mais onde.
Um rapaz ainda muito jovem que tinha posto fim à sua vida.
Um rapaz que tinha preparado a casa e a ceia de Natal para festejar a data natalícia.
Nada levava a crer que essa tragédia pudesse acontecer, segundo palavras da mãe.
Quando somos mães, por mais fortes que queiramos transparecer, há sempre um pouco
de nós que não aguenta imaginar como reagiria se esse caso fosse com um filho seu.


MCDGJ
06/05/2006

30 anos.

Em 07/02/2006, no ano em que completei 30 anos de casada escrevi estas poucas letras.

Trinta anos são uma vida.
Vida bem e mal vivida.
Dias melhores, dias piores, eles passaram seguidos sem parar para dizerem o que estava bem,
o que estava mal.
Agradeço a Deus nosso Pai todos estes anos vividos.
Os dias menos bons foram o conhecimento tomado para se poder saborear muito melhor os dias sem sentido, amargos, espinhosos e tornar esses dias em pérolas de conhecimento e aumento de laços que algumas vezes se queriam desatar.
Não vou dizer que só tive dias bons nem só dias ruins, tive dias que esqueci e tive outros que lembro.
Não lembro muitos, não gosto de recordações, fotos não me trazem memória, minha mente pouco guarda. Mas algo ficou sem dizer data ou lugar onde aconteceu.
Acumularam-se conclusões.
Conclusões que se tornaram lições, que serviram de aprendizagem neste meu caminho diário de tristezas, alegrias, choros e sorrisos.
Somando tudo é uma vida vivida, repartida com todos que me acompanharam nesses dias.
Vida vivida com um Homem com agá maiúsculo.
Que tudo o que faz é procurando ser sempre a pessoa mais correcta e séria. Sem subterfúgios, sempre no claro, sempre leal, sempre amigo mesmo que com ele façam as maiores maldades, ele sabe perdoar.Vida vivida com o Homem que me deu três filhos, nossa Alma que se prolongou e agora nos impulsionam para vivermos nossos dias juntos e ensinando uns aos outros aprendizados colhidos vida fora.
Muito Amor e Carinho, muitas Alegrias e tristezas, saudades e com tudo isso vamos continuando a levar nossa vida deixando nossas marcas no Livro da Vida.

(Maria Clementina)
Mesmo sem faca, resolvi fazer um assalto á Teresita.....
vou comer o Folar da Páscoa, que estava congelado....
mas vou comê-lo sozinha....
ninguém mais vai pegar migalha.

Boa noite

Hoje montei esta Imagem, sem uso de Filtros, quase só com enevoamento das imagens e transparencias.

terça-feira, 17 de abril de 2007

segunda-feira, 16 de abril de 2007

Conviver

"Estamos todos num mesmo barco, em mar tempestuoso, e devemos uns aos outros uma terrível lealdade. (G.K.Chesterton)"

sábado, 14 de abril de 2007

Novas Boas-Vindas

As boas-vindas do Grupo Á Beira do Tejo agora é esta.
Para entrar basta clicar abaixo




sexta-feira, 13 de abril de 2007

Para usar



Primavera

ANUNCIAÇÃO

Surdo murmúrio do rio,
a deslizar, pausado, na planura.
Mensageiro moroso
dum recado comprido,
di-lo sem pressa ao alarmado ouvido
dos salgueirais:
a neve derreteu
nos píncaros da serra;
o gado berra
dentro dos currais,
a lembrar aos zagais
o fim do cativeiro;
anda no ar um perfumado cheiro
a terra revolvida;
o vento emudeceu;
o sol desceu;
a primavera vai chegar, florida.

Miguel Torga


segunda-feira, 2 de abril de 2007